Vasculho meus pensamentos e há vestígios de "ontens" cheios de amanhãs. Meus céus ainda rascunham nuvens de algodão doce. O amor adoça o mundo e seus arredores. Não há erro que não compense à entrega deste açúcar. Me adoço. Adoço-te em mim.
Indefinida vida, pouco vivida. Indefinida vida, tão sentida. Das preces, a paz. Em mim. Como último pedido, fecho os olhos para me ver. Aqui, do lado de dentro tem mais um pouco de mim. Devasto imensidões. Só quero o espaço de ser. Ser é poesia. É ventar em direção à vida que escolhi viver.
Em mim, deixo a paz nascer sagrada.
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