Parece que o vento soprou outra vez e me trouxe na brisa algumas palavras novas.
Parece que o tempo me deu um novo jeito de escrever. Assim, começando com reticências para que o início não seja, talvez, um fim, feito estas histórias que não terminam sem nunca ter começado. Farta.
É que hoje eu abri os olhos e não tentei refazer minhas histórias. Nem tentei entender as tantas falhas destas entregas às margens de mim. É que hoje eu anoiteci, antes de amanhecer. E despertei o sol em mim.
... é como achar que tudo era, de fato. E de fato, era. Destas histórias que se assemelham ao vento: não se vê, mas... se sente. E tudo, em demasia, perde o ponto. Nem reticências e nem ponto final. É que hoje, eu abri os olhos. E me vi, antes de ver você. Amanheci, antes de anoitecer. E acordei o sol.
"...sobrou meu velho vício de sonhar..."
Débora Andrade
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