Não mudei tanto. Tanto que, mudei outra vez. Rio de
Janeiro - Três Pontas, de 15 em 15 dias
dividida entre paixões. Logo depois, Três Pontas – Rio de Janeiro e mais uma
vez, dividida entre as saudades e as perspectivas. Foi por uma boa causa. Foi por algo novo. Foi pela renovação da fé de muita gente.
Me dei tempo.
Me amei tanto que me perdi entre os amores já vividos. Parece que, realmente, eu sou o maior amor da minha vida. 2012 me brindou com um amor diferente de todos: - o próprio. E como eu ando encantada com isso.
Me amei tanto que me perdi entre os amores já vividos. Parece que, realmente, eu sou o maior amor da minha vida. 2012 me brindou com um amor diferente de todos: - o próprio. E como eu ando encantada com isso.
Também me deu chances de me rever, de rever o mundo sob
outra ótica. E, embora isto eu lamente um pouco, tenho me adaptado a nova pessoa, mais realista, que vive em mim.
Conheci pessoas incríveis. Umas que, talvez, sumam da minha
vida, mas, não do meu coração.
Me dei pouco aos amigos e, embora as desculpas não
substituem a falta, eu me expliquei e eles que, incrivelmente, me entenderam e me fizeram ter a certeza de que tenho os melhores amigos do mundo. 2012 e eu estou
na trave dos 30. Parece que, nesta etapa, a vida trata de solidificar
amizades e outras coisas.
Claro, não me faltaram aventuras e, muito menos, poesias.
Hoje, dia 01, me sinto qualquer dia. Porque foi em 2012
que aprendi a lidar com as expectativas e a viver os dias bem vividos, um por
vez.
Com muito orgulho, continuo sonhando. E, claro, buscando
minhas realizações. “Nunca Pare De Sonhar, me diz sempre, Gonzaguinha.
Hoje tem cor, alegria e amor. E amanhã, também.
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