Ouvindo Pixinguinha, "choro" e dou flores às estações.
Passo as chaves. Me tranco. Me calo. Afasto-me das gérberas amarelas. Hei de ter um quintal só de girassóis.
Por aqui, aguardando o verão. O Sol... sempre disse que ele nunca dorme. "
Débora Andrade
" De longe, depois da curva da saudade, reencontro-me despida dos versos que vestiram nossa história. Esta coisa de sentir tanto, de querer tanto, de desejo sem limite e sem fim, de nada adianta sem a ação que consuma e consome. Amor é mesmo isso de seguir adiante, pontuando os passos com beijos entre almas enquanto a boca guarda palavras. Palavras... nadam em meus olhos e nada mudam a condição. De longe, bem de longe, sentimos a nossa falta. Nossa."
Débora Andrade
"...porque alguém, algum dia, reconhecerá que eu sou capaz de viver um grande amor muito além das minhas poesias... e vai querer ficar..."
Débora Andrade
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