Entre as Serras, Amar
Semeado nomes de teus filhos,
És grata e em vão, acolhe os verdes em motins.
Serras que lhe dão teu nome,
Entre as “três pontas” um rio que socorre um fim.
Brota nas manhãs o cheiro do café.
Entre as noites, violões te retratam em som.
Nascimento e um Milton, com mil tons de vozes, espalhados entre as diferentes cores, classes e amores.
Eu quis voltar. Eu quis ficar. Eu quis te ter em mim, entre tantos outros mortais.
Tão pouco me quis, tão pouco me diz e insisto.
De longe, tenho um mar em mim. Mas, entre as serras, eu tenho AMAR.
És grata e em vão, acolhe os verdes em motins.
Serras que lhe dão teu nome,
Entre as “três pontas” um rio que socorre um fim.
Brota nas manhãs o cheiro do café.
Entre as noites, violões te retratam em som.
Nascimento e um Milton, com mil tons de vozes, espalhados entre as diferentes cores, classes e amores.
Eu quis voltar. Eu quis ficar. Eu quis te ter em mim, entre tantos outros mortais.
Tão pouco me quis, tão pouco me diz e insisto.
De longe, tenho um mar em mim. Mas, entre as serras, eu tenho AMAR.
Nenhum comentário:
Postar um comentário